Bons tempos aqueles quando um herói injustiçado, ao final do filme, dava a volta por cima com um surpreendente golpe de mestre, superando seus adversários com inteligência e elegância. Os tempos agora são diferentes. O herói hoje se contenta em resolver suas pendências no braço. E o público, igualmente, se satisfaz com esse tipo de solução.
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O herói e o santo
Quando eu estava na escola, Lourenço Diaféria sempre foi presença garantida nas minhas lições de casa de Português. Na ocasião eu nem fazia idéia que ele chegou a ser preso por causa de coisas que escreveu. Foi por causa da crônica “Herói. Morto. Nós.”, uma homenagem a um certo sargento Sílvio, que morreu salvando um […]