A novidade na área da engenharia genética é a notícia da criação de espermatozóides em laboratório. Como sempre acontece quando o assunto é esse, surge a discussão sobre a ética de se mexer com a vida e, mais ainda, sobre as possibilidades de o homem “brincar de Deus”.
Nesta hora eu não consigo deixar de me lembrar de uma historinha que vi há tempos na Internet, na época da ovelha Dolly, ainda, e que ilustra bem a minha visão da questão . Aí vai ela.
Um grupo de cientistas estava decidindo qual deles iria encontrar com Deus e dizer que eles não precisavam mais dele. Finalmente um dos cientistas apresentou-se como voluntário e foi dizer a Deus que Ele não era mais necessário…
Assim, ao encontrar Deus, o cientista diz a ele:
– Deus, sabe como é, um punhado de nós tem estado pensando neste assunto e e eu vim dizer que você não é mais necessário. Quero dizer, nós temos elaborado grandes teorias e idéias, nós clonamos uma ovelha e logo, logo iremos clonar humanos. Como você pode ver, nós realmente não precisamos de você.
Deus balança a cabeça, conpreensivamente e diz:
– Bom, sem ressentimentos. Mas, antes, vamos fazer um concurso. O que você acha?
O cientista diz:
– Para mim, tudo bem. Que tipo de concurso?
– Um concurso de fazer homem – Deus responde.
– Legal! Sem problemas! – Exclama o cientista. Ele rapidamente se adianta pegando um punhado de barro e diz:
– Vamos lá, estou pronto!!!
E Deus diz:
– Não assim. Você tem que criar seu próprio barro…
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